O ENFRENTAMENTO DO ESTRESSE OCUPACIONAL DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM NO COTIDIANO DO TRABALHO
Resumo
O objetivo do estudo foi apontar o nível de estresse dos profissionais de enfermagem em decorrência da execução de suas atividades diárias de trabalhos. O estudo foi realizado no Pronto Socorro no Município de São Lourenço da Serra no Estado de São Paulo com os profissionais de enfermagem (Enfermeiros, Técnicos de enfermagem e Auxiliares de Enfermagem). Quanto ao método, trata-se de um estudo baseado em pesquisa quantitativa de campo, com abordagem transversal sobre o estresse. Para a coleta de dados foi utilizado o Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL) e um questionário sociodemográfico, ambos realizados coletivamente. A coleta de dados ocorreu no período de cinco dias, no mês de maio de 2019, com a participação de 19 profissionais de enfermagem. Quanto aos resultados, a pesquisa aponta que dos profissionais de enfermagem que participaram da pesquisa, 68% (13/19) apresentaram estresse e 32% (6/19) não. Observa-se que a maioria encontra-se na Fase de Resistência 47,4% (9/19), seguido da Fase Sem estresse 31,6% (6/19), Exaustão 21% (4/19). As fases de Alerta e Quase Exaustão não foram apontadas na amostra. Percebeu-se a necessidade de intensificar ações que visem promover estratégias de enfrentamento, campanhas de promoção e prevenção da saúde, bem como o acompanhamento de riscos psicossociais desses profissionais.
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